Ser professor (a)...
É perceber - se eterno aprendiz, renovando - se ao encontrar cada turma, cada criança ou jovem que com ele (a) interage, estabelecendo uma troca de saberes nunca terminada...
É sentir - se pequeno diante dos desafios, impotente diante dos fracassos, quando não depende só de si a educação, ou até mesmo o resgate de uma criança...
É experimentar o sabor do eterno, quando constata a sua influência nas atitudes daqueles (as) que, agora adultos, reconhecem as marcas deixadas por você, na história de suas vidas sedentas de testemunhos...
É assumir papeis inimagináveis ao escolher ser educador: conselheiro, orientador, guia, mestre, enfim, expor a si mesmo (a) antes que o conteúdo que tem a lecionar...
É perceber na semente o potencial de uma grande árvore e preparar as condições para que desabroche e se desenvolva plenamente. E encantar - se com isso...
É recomeçar a cada dia, fazendo aliança com a paciência e a esperança, na certeza de que somos vocacionados para contribuir com o verdadeiro e único Mestre.